Tu eras também uma pequena folha
que tremia no meu peito.
O vento da vida pôs-te ali.
A princípio não te vi: não soube
que ias comigo,
até que as tuas raízes
atravessaram o meu peito,
se uniram aos fios do meu sangue,
falaram pela minha boca,
floresceram comigo.
O vento da vida pôs-te ali.
A princípio não te vi: não soube
que ias comigo,
até que as tuas raízes
atravessaram o meu peito,
se uniram aos fios do meu sangue,
falaram pela minha boca,
floresceram comigo.
Na singeleza do poema, um sem fim de emoções.
ResponderExcluirBeijooO*
Texto mais belo de Neruda que já li ^^
ResponderExcluirSimplesmente... perfeito!
Beijos e Bom final de semana!
Olá, Caurosa
ResponderExcluirÉ o segundo post que leio com Neruda abrilhantando o dia de hoje...
Lindo demais!!!
Esse florescer é o que nos dá vida e felicidade...
Abraços fraternos de paz
Olá amigo,
ResponderExcluirVi seu comentário num blog amigo e resolvi lhe visitar. Cheguei, vi e gostei. Como vim para ficar, estou lhe seguindo.
Gostei muito de seu post. Neruda é um de meus poetas preferidos e este poema que publicaste é muito, muito bonito!
Gostaria de lhe convidar para conhecer meu blog.
E se fores até lá, espero que gostes.
Um grande abraço,
Maria Paraguassu.
Wow!! Isso é divino!!
ResponderExcluirPois a vida deveria ser sempre regida pelo amor e ao som da poesia.
Boa semana!
Signifique.
ResponderExcluirDeixe na vida
alguma coisa terna.
Eterna.
Patty Vicensotti
Beijos perfumados e Bom dia! M@ria
Amigo,
ResponderExcluirPoesia de Neruda fica aqui ecoando numa vontade eterna de fazer da palavra ponte.
Abraço grande,
Anna Amorim