Vacilei pelas ruas e as coisas:
Nada contava nem tinha nome:
O mundo era do ar que esperava.
E conheci salões cinzentos,
Túneis habitados pela lua,
Hangares cruéis que se despediam,
Perguntas que insistiam na areia.
Tudo estava vazio, morto e mudo,
Caído, abandonado e decaído,
Tudo era inalienavelmente alheio,
Tudo era dos outros e de ninguém,
Até que tua beleza e tua pobreza
De dádivas encheram o outono.
Pablo Neruda
Meu amigo, um poema tão lindo e a imagem que você escolheu ficou de um encaixe excelente com os versos.
ResponderExcluirTenha uma deliciosa semana.
Abraços.
Boa noite amigo Carlos. Parabéns pela vitória do teu Vascão... o meu tricolor só empatou... Bolinha manda agradecer pelos PARABÉNS... esse cachorro tá muito malandro (no bom sentido é claro). Tenha uma ótima semana.Abraços.
ResponderExcluirKKKKKK. Teu time é o ESTRELA SOLITÁRIA... que mico... desculpe, sei que é uma grande ofensa trocar os times... imagina se você me chama de COLORADO... prefiro a morte... mil perdão, mas o teu BOTAFOGO também ganhou né...
ResponderExcluir...tão bom entrar em casa
ResponderExcluirde amigo e encontrar
Pablo Neruda pela
madrugada afora!
um beijo, poeta!!
Olá amigo, linda homenagem a Pablo Neruda que adorei. Beijos com carinho
ResponderExcluirLer Neruda é a todo instante prazeroso. Canto mais romântico, esse.
ResponderExcluirBeijo, querido amigo Glorioso.
Neruda, sem dúvida, nos envolve e nos inspira..
ResponderExcluirparabéns pela escolha
bjs.Sol