A onda ainda quebra na praia,
Espumas se misturam com o vento.
No dia em que ocê foi embora,
Eu fiquei sentindo saudades do que não foi
Lembrando até do que eu não vivi
pensando nós dois.
No dia em que ocê foi embora,
Eu fiquei sentindo saudades do que não foi
Lembrando até do que eu não vivi
pensando nós dois.
Eu lembro a concha em seu ouvido,
Trazendo o barulho do mar na areia.
No dia em que ocê foi embora,
Eu fiquei sozinho olhando o sol morrer
Por entre as ruínas de santa cruz lembrando nós dois
Trazendo o barulho do mar na areia.
No dia em que ocê foi embora,
Eu fiquei sozinho olhando o sol morrer
Por entre as ruínas de santa cruz lembrando nós dois
Os edifícios abandonados,
As estradas sem ninguém,
Óleo queimado, as vigas na areia,
A lua nascendo por entre os fios dos teus cabelos,
Por entre os dedos da minha mão passaram certezas e dúvidas
As estradas sem ninguém,
Óleo queimado, as vigas na areia,
A lua nascendo por entre os fios dos teus cabelos,
Por entre os dedos da minha mão passaram certezas e dúvidas
Pois no dia em que ocê foi embora,
Eu fiquei sozinho no mundo, sem ter ninguém,
O último homem no dia em que o sol morreu
Eu fiquei sozinho no mundo, sem ter ninguém,
O último homem no dia em que o sol morreu
Lenine
A dor passou
obrigado Deus,
o sorriso voltou
o caminhante feliz
novamente caminha...
Carlos Rosa
Oi,Carlos!Triste deixar um amor partir, sem poder fazer nada, sei bem o uqe é isso, senti isso na pele no domingo,ter que deixar ir alguém que queria tanto por perto,mas que por questões do destino está bem longe de mim...
ResponderExcluirBeijosss
Delícia de canção, delícia de Lenine!
ResponderExcluirUm beijo.
"Nunca desesperes face às mais sombrias aflições de tua vida, pois das nuvens mais negras cai água límpida e fecunda."
ResponderExcluirProvérbio chinês
Bom Fds... Beijos & Flores! M@ria