Onde encontrar a palavra?
Onde a palavra ressoará?
Não aqui.
Onde o silêncio foi-lhe escasso.
Nenhum lugar abençoado
para os que evitam o olhar.
Nenhum tempo de júbilo
para os que caminham
a renegar a voz
em meio aos uivos do alarido.
T.S Eliot.
C@urosa
Oi Carlos
ResponderExcluirE quando as palavras não dizem nada além do que o próprio silêncio?
Grande abraço
Meu amigo Carlos cada coisa a seu tempo. Tempo de palavras, em que precisamos falar e falar e tempo de silêncio onde apenas nos cabe calar.
ResponderExcluirUm beijinho
Adorei ler aqui T.S Eliot. Obrigada, Cau.
ResponderExcluirBeijos e boa semana.
Muito lindo Carlos!
ResponderExcluirbjs.
Meu querido
ResponderExcluirNas palavras deste poema, fala o silêncio, adorei.
Beijinhos
Sonhadora
Um oásis esse blog do Cau... Eliot!!! E as zebrinhas que a filhota gostou, hein! Ueba!
ResponderExcluirBeijocas da leitora.
Cada vez que aqui venho esse lugar está mais charmoso...
ResponderExcluirBelo poema, Carlos.
As palavras implícitas pelo silêncio são também oportunas...
Boa semana.
Beijos.
Oi Carlos! Lindo poema! Sempre nossas amigas, as palavras, por vezes não encontram ambiente onde possam se propagar como gostariam. Por isso, algumas vezes, as descobrimos quietinhas, sem fazerem nenhum barulho! Um beijo, ótima semana! Deia.
ResponderExcluirMuitas vezes o silêncio nos fala mais do que as palavras.
ResponderExcluirFELIZ DIA DO AMIGO. Amigooo.
Bjs! Lu & Marcinha