sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Exercício de reflexão




anedota búlgara


ERA UMA VEZ UM CZAR NATURALISTA

QUE CAÇAVA HOMENS.

QUANDO LHE DISSERAM QUE TAMBÉM SE CAÇAM BORBOLETAS e andorinhas,

FICOU MUITO ESPANTADO E ACHOU UMA BARBARIDADE.

Carlos Drummond de andrade

21 comentários:

  1. Tods nõs caçamos algo, mesmo que seja sonhos...

    Fique com Deus, menino Carlos Rosa.
    Um abraço.

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  2. Vale sempre a pena ler Carlos Drummond de Andrade.
    É profundo, é belo e poético

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  3. Este é o nosso mundo!
    Bjs.

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  4. hehehe
    Tudo é uma questão de perspectiva, não é meu amigo?
    Um beijo.

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  5. Na atual conjuntura, fico com o czar.
    Abração

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  6. Fiquei a pensar cá com meu botões, o que ando a caçar?
    Acho que a felicidade.

    Linda escolha meu querido.
    Beijos no teu ♥ e um bom final de semana.

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  7. Bom dia, Caurosa,

    Vim te desejar um bom fim de semana, com muita paz.
    Grato pela vista ao Eu-lírico e pela gentileza dos elogios, bem maiores do mereço.
    Bom ter vc entre os meus visitantes. Tenho visto vc em outros blogs e tb te devia essa visita.
    Que esse noss intercâmbio se intensifique a cada dia e dê bons frutos.

    Um abraço fraterno.

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  8. O problema maior do ser humano é a necessidade de estar sempre caçando...seja lá o que for...abraços de bom final de semana pra ti.

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  9. Só mesmo a genialidade de Carlos Drummond....que venham as borboletas e os pássaros e que os homens possam apreciar a si mesmo e a natureza.
    Grande abraço!

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  10. Tanto respeito pela vida humana, e todos se esquecem de todos os outros seres.

    Um beijo e bom fim-de-semana :)

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  11. Quase sempre procuramos caçar a nós mesmos. É a procura da sabedoria permanente.
    Obrigado pela visita, meu amigo!

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  12. Quase sempre procuramos caçar a nós mesmos. É a procura da sabedoria permanente.
    Obrigado pela visita, meu amigo!

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  13. Oi Carlos, tudo bem contigo?

    Ótimo texto.

    Bjs e um bom fim de semana

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  14. E hoje em dia mata e caça homens e ninguém importa. bjos.

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  15. Então, comodiz o ditado, um dia da caça, outro do caçador...
    Abração,
    Adh

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  16. Quantas e quantas vezes eu ando á caça para ver se apanho esta nostalgia dentro de mim. Esta sim, eu matava-a de boa vontade. Gostei e é realmente irónico... Beijos com carinho

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  17. Drummond é fantástico! Ainda há caçadores de borboletas e de pessoas, porém os de borboletas estão perdendo feio na estatística atual. Forte abraço

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  18. Drummond, genial! Sua poesia não perdeu sentido ao passar do tempo, muito pelo contrário, está mais atual que nunca. As pessoas se preocupam cada vez menos com seus semelhantes, menos ainda com borboletas ou andorinhas...

    Perfeito post!

    Beijos, querido amigo botafoguense...

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  19. Até mesmo a dubiedade do óbvio faz cegar antes as armadilhas que ceifam as vidas dos homens...

    Seria melhor, não menos errado, caçar borboletas ou andorinhas, mas poupar inocentes dos tiros perdidos, dos acidentes irresponsáveis, do tráfico indescente e das maracutaias da corrupção.

    Seria... Mas não é...

    Meu abraço, Carlos!

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  20. Vemos as situações sempre a partir de nosso ponto de vista - não poderia ser diferente, isso é uma verdade. O bom é que saibamos dar um passo ao lado e consigamos ver sob uma diferente ótica - mesmo se for para escolhermos voltar para o nosso ponto de vista original. Já valeu o exercício!! Um beijo, Deia.

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Meus amigos e amigas sejam sempre bem vindos, eu agradeço aos gentis e inteligentes comentários no meu humilde espaço de reflexão, expressão e comunicação. Espero o seu retorno. Um forte abraço.

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