anedota búlgara
ERA UMA VEZ UM CZAR NATURALISTA
QUE CAÇAVA HOMENS.
QUANDO LHE DISSERAM QUE TAMBÉM SE CAÇAM BORBOLETAS e andorinhas,
FICOU MUITO ESPANTADO E ACHOU UMA BARBARIDADE.
Carlos Drummond de andrade
Um dia ameno de outono, um dia de frescor, sinal de paz, um dia para comemorar a vida, um dia para levantar as mãos para o céu, um dia par...
Tods nõs caçamos algo, mesmo que seja sonhos...
ResponderExcluirFique com Deus, menino Carlos Rosa.
Um abraço.
Vale sempre a pena ler Carlos Drummond de Andrade.
ResponderExcluirÉ profundo, é belo e poético
Este é o nosso mundo!
ResponderExcluirBjs.
hehehe
ResponderExcluirTudo é uma questão de perspectiva, não é meu amigo?
Um beijo.
Na atual conjuntura, fico com o czar.
ResponderExcluirAbração
Fiquei a pensar cá com meu botões, o que ando a caçar?
ResponderExcluirAcho que a felicidade.
Linda escolha meu querido.
Beijos no teu ♥ e um bom final de semana.
Bom dia, Caurosa,
ResponderExcluirVim te desejar um bom fim de semana, com muita paz.
Grato pela vista ao Eu-lírico e pela gentileza dos elogios, bem maiores do mereço.
Bom ter vc entre os meus visitantes. Tenho visto vc em outros blogs e tb te devia essa visita.
Que esse noss intercâmbio se intensifique a cada dia e dê bons frutos.
Um abraço fraterno.
O problema maior do ser humano é a necessidade de estar sempre caçando...seja lá o que for...abraços de bom final de semana pra ti.
ResponderExcluiròtima essa, amei!
ResponderExcluirSó mesmo a genialidade de Carlos Drummond....que venham as borboletas e os pássaros e que os homens possam apreciar a si mesmo e a natureza.
ResponderExcluirGrande abraço!
Tanto respeito pela vida humana, e todos se esquecem de todos os outros seres.
ResponderExcluirUm beijo e bom fim-de-semana :)
Quase sempre procuramos caçar a nós mesmos. É a procura da sabedoria permanente.
ResponderExcluirObrigado pela visita, meu amigo!
Quase sempre procuramos caçar a nós mesmos. É a procura da sabedoria permanente.
ResponderExcluirObrigado pela visita, meu amigo!
Oi Carlos, tudo bem contigo?
ResponderExcluirÓtimo texto.
Bjs e um bom fim de semana
E hoje em dia mata e caça homens e ninguém importa. bjos.
ResponderExcluirEntão, comodiz o ditado, um dia da caça, outro do caçador...
ResponderExcluirAbração,
Adh
Quantas e quantas vezes eu ando á caça para ver se apanho esta nostalgia dentro de mim. Esta sim, eu matava-a de boa vontade. Gostei e é realmente irónico... Beijos com carinho
ResponderExcluirDrummond é fantástico! Ainda há caçadores de borboletas e de pessoas, porém os de borboletas estão perdendo feio na estatística atual. Forte abraço
ResponderExcluirDrummond, genial! Sua poesia não perdeu sentido ao passar do tempo, muito pelo contrário, está mais atual que nunca. As pessoas se preocupam cada vez menos com seus semelhantes, menos ainda com borboletas ou andorinhas...
ResponderExcluirPerfeito post!
Beijos, querido amigo botafoguense...
Até mesmo a dubiedade do óbvio faz cegar antes as armadilhas que ceifam as vidas dos homens...
ResponderExcluirSeria melhor, não menos errado, caçar borboletas ou andorinhas, mas poupar inocentes dos tiros perdidos, dos acidentes irresponsáveis, do tráfico indescente e das maracutaias da corrupção.
Seria... Mas não é...
Meu abraço, Carlos!
Vemos as situações sempre a partir de nosso ponto de vista - não poderia ser diferente, isso é uma verdade. O bom é que saibamos dar um passo ao lado e consigamos ver sob uma diferente ótica - mesmo se for para escolhermos voltar para o nosso ponto de vista original. Já valeu o exercício!! Um beijo, Deia.
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